Um Médico como antigamente

Um Médico como antigamente
UM MÉDICO COMO ANTIGAMENTE. Fiz medicina porque "amo o ser humano" e não sei atender um cliente friamente, sem conversar...sem me envolver ...Meus clientes são meus Amigos!

Este sou eu...

Este sou eu...
Me especializei em urologia, medicina ortomolecular e homeopatia. Tenho muito orgulho da minha proffissão, mas também humildade suficiente para admitir que é praticamente impossivel conseguir a cura de uma enfermidade para alguém, sem reconhecer que A VIDA é um interagir de forças e o médico é apenas mais um elemento nisso tudo. Por melhor que um médico seja, ele não poderá fazer tudo sozinho...

O QUE É MEDICINA ORTOMOLECULAR

O QUE È MEDICINA ORTOMOLECULAR?

Medicina Ortomolecular é o ramo da ciência cujo objetivo primordial é restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Este acerto (orto=certo) das moléculas se dá através do uso de substâncias e elementos naturais, sejam vitaminas, minerais, e/ou aminoácidos. Estes elementos,além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, combatem os radicais livres. Mas por que o organismo se desequilibra? Para entendermos como isto se dá, podemos partir de uma analogia. O organismo é uma máquina que está permanentemente se produzindo. Durante este processo de produção podem surgir falhas, seja na chegada de matéria-prima (vitaminas, minerais, etc.), seja na própria integração de todo e qualquer sistema que compõe a máquina.Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os sistemas : NEUROENDÓCRINO, PSÍQUICO E IMUNE. Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo desta máquina (ser humano) compromete toda a produção (vida), surgindo os defeitos (doença). Por exemplo: uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva conseqüentemente a alterações no sistema imune. Outro fator importante na gênese de várias enfermidades, como artrite e câncer, é a formação de radicais livres. Podemos entendê-los da seguinte forma: o organismo utiliza cerca de 98 a 99% do oxigênio que consumimos para produzir energia. A pequena parcela que sobra (1 a 2%) não participa do processo, formando as espécies tóxicas reativas do oxigênio - os radicais livres. Estes correspondem a átomos ou grupos de átomos com um elétron não emparelhado em sua órbita mais externa, sendo, portanto, muito reativos pois para recuperar o equilíbrio precisam 'doar' o elétron desemparelhado. Desta forma, combinam avidamente com as várias estruturas celulares do corpo, o que resulta em destruição e, conseqüentemente, em enfermidades. Entre estas podem ser citadas o câncer, osteoartrite, lúpus, enfisema e doenças cardio vasculares. O Homem está sendo permanentemente submetido a condições que levam ao excesso de radicais livres como, por exemplo, o estresse, o fumo, a poluição, exposições prolongadas ao sol, entre outras. A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, objetiva, entre outros, neutralizar os efeitos tóxicos destas espécies reativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida. A Medicina Ortomolecular também trata das deficiências de uma série de nutrientes. Sabe-se, por exemplo, que um fumante gasta 25 mg de vitamina C a cada cigarro que consome. Caso esta pessoa fume um maço por dia, estará perdendo 500 mg desta vitamina diariamente. E, hoje em dia, sabemos os inúmeros benefícios que esta vitamina proporciona, seja no combate a radicais livres, na síntese de hormônios, ou mesmo estimulando o sistema imunológico. Todavia, apesar da medicina ortomolecular ter um sentido curativo, ela também é eminentemente preventiva. Assim, p. ex.,é possível tratar uma pessoa com estresse antes que ele evolua para uma hipertensão arterial. Da mesma forma, é possível tratar obesidade antes que ela ocasione diabetes. O mais importante é que com a Medicina Ortomolecular o paciente volta a ser encarado como um todo, um conjunto que deve funcionar em harmonia. Com esta visão global, qualquer tratamento torna-se muito mais vantajoso, pois encontra a origem dos problemas, a verdadeira raiz a partir da qual todo o processo patológico se desenvolve. Ou ,ainda, voltando à analogia, se encontrarmos o defeito exatamente onde ele origina-se na máquina, é muito mais fácil consertá-la antes que o problema atinja toda a produção, que nada mais é do que a própria vida.



UM VILÃO CHAMADO "GLUTEN"


Glúten - Um Artigo Interessante e de Leitura Necessária

Por Márcia Cezimbra



Glúten. Este é o novo vilão que deve ser banido do cardápio em nome da saúde e da boa forma. Há tempos que médicos e nutricionistas sabem que o glúten, uma substância encontrada no trigo, no centeio, na cevada e na aveia - A GLIACINA -transforma-se numa espécie de cola ao chegar no intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando, aos poucos, saturação do aparelho digestivo, o aumento da gordura visceral (na região do abdômen), dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão. O perigo se agravou devido ao consumo excessivo de pães, biscoitos, macarrão, bolos. Até alguns queijos e embutidos contêm o agora maldito glúten. Os resultados já aparecem nos consultórios de nutrólogos, alergistas e nutricionistas: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio (o trigo vem sempre adicionado de açúcar), alergias, diarréias, doenças auto-imunes.



O nutrólogo João Curvo diz que, para os chineses, o excesso de glúten no organismo é sinal de má higiene interna: o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação.



A pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, premiada por suas alternativas para a mesa brasileira, defende o que chama de nossa "soberania alimentar": mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal. E, se abolir o glúten ajuda a emagrecer, a "dieta sem glúten" virou febre nas academias. Agora, pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja são as novas "delícias" dos supermercados.



GRAÇAS AO SÚBITO DESEJO DA FILHA LOUISE DE EMAGRECER, a família de César Hasky, dono do restaurante japonês Ten Kai, em Ipanema, descobriu as maravilhas da vida sem glúten. A mãe, Rina, ao levar a filha ao nutricionista Leonardo Haus também adotou a reeducação alimentar que consiste em evitar saturação do metabolismo provocada pelo excesso de glúten no intestino. A surpresa veio quando mãe e filha começaram facilmente a emagrecer e até César, que não estava de dieta, adotou os pães de aipim, de abóbora e de cenoura, encomendados na rede Mundo Verde ou no restaurante Celeiro:

- A barriga vai sumindo, você fica mais leve. Eu não imaginava que o glúten fizesse tanto mal. E você vive muito bem sem o trigo. Pode comer pães e bolos gostosos sem glúten de manhã ou à tarde, sem sofrimento algum - diz Rina.



O nutricionista Leonardo Haus recomenda um período de três meses de dessensibilização ao glúten, no qual não se pode comer trigo, centeio, cevada ou aveia, os quatro cereais que contêm a substância. Depois, segundo ele, é possível comer esporadicamente sem risco de danos:



- Essa é a idéia da reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho, mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar a doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar. Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria. A guerra contra o pão e o macarrão já começou também na escolinha de vôlei das jogadoras Sandra e Elaine, no Leblon. Atletas do ranking brasileiro de vôlei de praia, elas proíbem as alunas que querem emagrecer de comer pão depois das 17h. As atletas aprenderam com seus médicos que, no entardecer, o metabolismo vai ficando naturalmente mais lento e a digestão daquele trigo ficará ainda mais difícil. O pãozinho terá muito mais chances de virar gordura - e abdominal!



- Não proibimos o pão, mas, se puderem evitar, principalmente à noite, é melhor. Isso não significa que não podemos comer um macarrão depois de um treino. Pode, mas não toda hora. O excesso não é metabolizado e vira gordura - explica Sandra.



- Eu, às vezes, não resisto. Vou à padaria Rio-Lisboa e como três pães franceses quentinhos de uma vez. E com muita manteiga! Mas só de vez em quando e escondido de meu técnico. No dia a dia, evito o pão e me sinto mais leve e bem disposta. O ideal é comer sempre frutas e saladas - diz Elaine.



Se banir o pão foi secando a barriga das mulheres, a nova onda chegou instantaneamente às academias de ginástica. A academia Velox, por exemplo, oferece saladas que há muito tempo fazem parte dos lanches dos atletas.

Leves, nutritivas e de baixa caloria. As redes Body Tech e Pró-Forma também seguem o exemplo. É um incontrolável efeito dominó. Se uma mulher seca abolindo o glúten, centenas de outras vão fazer o mesmo para secar também.

E não faltam receitas sem glúten.



A quituteira anúglúten gaúcha Paula Santos oferece dezenas no site www.riosemgluten.com (Abaixo). Um dos segredos da nova dieta é não desanimar diante de um pão de aipim com a consistência de uma pedra portuguesa. Há bons fabricantes de produtos sem glúten e outros nem tanto. Leonardo Haus indica os pães sem glúten produzidos em Santa Catarina, vendidos na rede Mundo Verde e no restaurante Fontes, em Ipanema, ou ainda os de fabricação própria do restaurante Celeiro, no Leblon. Os novos alimentos sem glúten já estão nas prateleiras dos supermercados: macarrão de arroz, cookies de soja, bolos de cenoura.



Para a clínica Eliana Correa, com pós-graduação em medicina ortomolecular, depois do período de dessensibilização, pode-se até comer glúten de vez em quando, mas, segundo ela, a pessoa se sente tão bem que passar a evitar o alimento, como ela própria e suas três filhas:

- Quem sofreu a vida inteira com enxaqueca por causa de intolerância ao glúten não vai querer mais comer o alimento porque sabe que voltará a se sentir mal.



Aí vem a pergunta clássica: Mas eu vou comer o quê? Eu, por exemplo, como batata-doce no café da manhã. Pode-se comer aipim, tapioca, pães sem glúten. A variedade é imensa e os benefícios, ainda maiores. Eu, que brigava tanto com o leite e seus efeitos alérgicos, descobri que o glúten é muito pior. Eliana faz em seus pacientes exames de sangue que detectam alergias que não causam efeito imediato, mas vão minando o metabolismo e são chamadas por isso de alergias retardadas. O sangue colhido dos pacientes é enviado para laboratórios nos Estados Unidos, que dosam intolerância a 96 alimentos. O exame custa R$ 900. No Brasil, só há exames para 37 alimentos que causam apenas alergias imediatas (quando o paciente passa mal imediatamente).



Um alimento normal leva 18 horas da mastigação até ser eliminado pelo reto.



O glúten leva 26 horas. O excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação, retenção de líquidos. É o começo de uma série de doenças articulares, auto-imunes e até depressão.



GOSTOSO E IRRESISTÍVEL, O PÃO FRANCÊS QUENTINHO com a manteiga derretendo pode ser maldito para quem não quer engordar.

Mas proibido mesmo, só para portadores da doença celíaca, uma intolerância de origem genética ao glúten que provoca distúrbios gastrintestinais, diarréias violentas e até morte. No Brasil, em estimativas imprecisas, a doença atinge um em cada 300 brasileiros. Uma delas é Ane Benati, de 39 anos, que, entre os sete irmãos, tem outros três e uma sobrinha celíacos.

Ela viu suas irmãs gêmeas definharem por 20 anos em busca de um diagnóstico e, há dez anos, uma delas, Raquel Benati, quase morreu com 39 quilos para o seu 1,70m, quando enfim descobriu que era celíaca.



- Foi só tirar o glúten e minha irmã parecia que tinha tomado fermento. Engordou e ficou boa rapidamente. Pensei que ela ia morrer. Fiz logo o exame e vi que eu também era celíaca, embora não tivesse ainda sintomas graves. Porque antes de acabar com o intestino, a doença pode provocar baixa metabólica, diabetes, hipertireoidismo e até epilepsia - diz ela, que, por conta da doença, sugere pratos deliciosos sem glúten para o cardápio do restaurante Cais do Oriente, do namorado Markos Resende, no Centro.



- Ultimamente como lá uma lasanha de vegetais feita com folhas e palmitos naturais no lugar da massa e atum grelhado - diz Ane. Hoje "curada" ao banir o glúten da dieta, Raquel é presidente da seção Rio da Associação dos Celíacos do Brasil e diz que o diagnóstico ainda é um problema:



- A medicina ainda desconhece essa doença. Estima-se hoje que no Rio haja 35 mil celíacos, mas só mil com diagnóstico. Os outros 25 mil estão passando mal pelos hospitais, nas filas das gastrites, das diarréias crônicas, das enxaquecas, das dores articulares sem cura. Eu penei 20 anos até descobrir a doença, mas o médico da Associação de Celíacos, o gastropediatra José César Junqueira, alerta que uma simples gastrite já é indicação para os exames que detectam a doença.



Excesso de glúten gera intolerância também em pessoas normais, Os exames de sangue de detectam a doença celíaca são os de antitransglutaminase e antiendomísio, mas, segundo Raquel, ainda não estão incluídos no Sistema único de Saúde (SUS), tampouco são aceitos por alguns planos de saúde. Na Europa, onde a doença celíaca tem uma incidência maior devido ao alto consumo de trigo, há uma infinidade de alimentos sem glúten, mas no Brasil os produtos sem glúten só agora começam a aparecer.



- O mercado está crescendo porque as pessoas normais também estão com intolerância devido ao excesso do consumo de trigo.



Se o glúten é proibido para os celíacos, os normais não precisam ser tão ortodoxos. É possível comer um pãozinho, duas ou três vezes por mês e não sentir mal-estar algum, segundo o nutrólogo João Curvo:



- Os leigos que se observam percebem a relação entre o excesso de trigo e o aumento do volume abdominal, excesso de gases, dores articulares, dores de cabeça e peso nos pés. Quando ocorre a saturação de glúten no intestino, a absorção dos nutrientes piora e a pessoa começa a apresentar queixas. Essa intolerância vai minando o sistema imunológico e vão surgindo as alergias cutâneas, a psoríase e as artrites. Tudo depende da quantidade do consumo.



Teresa Sá, por exemplo, mulher do estilista Tufi Duek, da Fórum, não é celíaca, mas teve um problema vascular, que, depois de muitos exames, descobriu que era intolerância ao trigo: - Eu como massa, mas tenho consciência que depois tenho que fazer um processo de desintoxicação, sem comer glúten durante quatro ou cinco dias.



Para a pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, a mudança dos hábitos alimentares dos brasileiros nos últimos anos, com a troca de alimentos saudáveis e orgânicos nacionais como a mandioca, o milho e o inhame pela farinha de trigo refinada importada, porém, já começa a causar doenças também em pessoas não celíacas. Ela lembra que 80% dos brasileiros vivem nas periferias urbanas comendo pão com margarina e macarrão. Os de maior poder aquisitivo adicionam o queijo, o salame e o presunto, que, segundo ela, contêm aditivos químicos que comprometem a saúde:



- Nós temos que reforçar nossa soberania alimentar. Nós comíamos o fubá, a tapioca, o milho, muito mais nutritivos que o trigo, importado e nocivo. Temos estoques reguladores de arroz lotados, mas a merenda escolar leva trigo todos os dias. Está havendo uma saturação do metabolismo da população em geral devido a uma alimentação equivocada. Esta tendência à intolerância alimentar e às doenças subseqüentes, segundo Clara Brandão, começam no primeiro ano de vida, quando a criança começa a comer pão, biscoito e macarrão:



- Uma criança de 7 ou 8 anos já sabe fazer sozinha o miojo, que já vem com um veneno no saquinho para o molho. Aquilo tem glutamato de soja, que altera a química cerebral e é uma substância tóxica. Fora isso, hoje ninguém mais janta, come um sanduíche. Se temos um alimento orgânico, como a mandioca, muito mais nutritivo e mais barato que o trigo, e que fixa o produtor na terra, o que estamos esperando para mudar essa situação? O profissional de marketing Fábio Quinei, de 26 anos, já começou há um mês a banir o glúten, cortando o pão e o macarrão para ganhar mais disposição e malhar mais. Ele e Larissa Munck, ambos alunos da academia Velox, no Humaitá, trocaram o pão pela salada e pelas frutas:

- O glúten prejudica a absorção dos nutrientes e, em um mês de dieta, dá para notar uma boa secada. Há também um corte no açúcar porque os doces contêm glúten. Isso é o pior, porque adoro doces. Mas troquei doces por frutas!


. INFORMAÇÕES IMPORTANTES


MEDIDAS:1 cc (colher de chá) 1 CS (colher de sopa) 1 Xíc (xícara de chá = 200 ml)

PRINCIPAIS INGREDIENTES:
Creme de arroz ou farinha de arroz (encontrado na seção de mingaus para bebês)
Polvilho doce
Polvilho azedo
Fécula de batata
Amido de milho ou Maisena
Emustab (emulsificante para sorvetes encontrada na seção de produtos para sorvetes,serve para dar liga na massa de bolos ,pães e biscoitos).

RECEITAS DE FARINHA PREPARADA SEM GLÚTEN

FARINHA PREPARADA I: 1 kg de creme de arroz, 330g de fécula de batata, 165 g de araruta
FARINHA PREPARADA II: 3 xíc de creme de arroz,1 xíc de fécula de batata,1/2 xíc de polvilho doce,
FARINHA PREPARADA III:2 xíc de creme de arroz,3/4 xíc de fécula de batata,1/4 xíc de polvilho doce,

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

MEDIDAS: 1 cc (colher de chá) 1 CS (colher de sopa) 1 Xíc (xícara de chá = 200 ml)

PRINCIPAIS INGREDIENTES: Creme de arroz ou farinha de arroz (encontrado na seção de mingaus para bebês)
Polvilho doce
Polvilho azedo
Fécula de batata
Amido de milho ou Maisena
Emustab (emulsificante para sorvetes encontrada na seção de produtos para sorvetes,serve para dar liga na massa de bolos ,pães e biscoitos).

RECEITAS DE FARINHA PREPARADA SEM GLÚTEN

FARINHA PREPARADA I : 1 kg de creme de arroz,330g de fécula de batata,165 g de araruta
FARINHA PREPARADA II: 3 xíc de creme de arroz, 1 xíc de fécula de batata, 1/2 xíc de polvilho doce
FARINHA PREPARADA III: 2 xíc de creme de arroz, 3/4 xíc de fécula de batata, 1/4 xíc de polvilho doce

Pão da Isabela Nagy

Ingredientes:
1/2 copo de água
1/2 copo de leite ou leite de soja
1 colher (de chá) de sal
1 colher (de sopa) de açúcar
2 ovos
3/4 de copo de polvilho doce
1/4 de fécula de batata
1 e 1/2 copo de farinha de arroz
2 ou 3 colheres (de sopa) de óleo
2 ou 3 colheres (de sopa) de linhaça - triturada ou hidratada por 6 horas em água filtrada
1 colher (de sopa) de fermento biológico seco
Goma:
100 ml de água e 1 colher (de sopa) de polvilho doce
Leve ao fogo a água e o polvilho e mexa até que ele cozinhe e fique transparente.
Coloque a goma numa vasilha e misture junto com todos os ingredientes. Despeje a massa em forma untada para pão e deixe crescer por 40 ou 50 minutos num local mais quente (pode ser no forno ). Em dias frios aqueça um pouco o forno e depois deixe o pão crescer. Asse em forno médio por 40 minutos aproximadamente.


http://www.riosemgluten.com/receitas.htm



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A SOLUÇÃO PERSONALIZADA

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O QUE VOCÊ PRECISA, NA QUANTIDADE QUE VOCÊ PRECISA!

A Arte de se harmonizar , consigo mesmo e com a natureza

A Arte de se harmonizar , consigo mesmo e com a natureza
TER SAÚDE É TER EQUILÍBRIO!

CURE-SE!





Pensamentos negativos e nervosismo desagradam seriamente o funcionamento do nosso corpo e do cérebro. Os nossos pensamentos e emoções estão continuamente rearranjando-se, reorganizando-se, recriando o nosso corpo. Remova o stresse e o corpo fará o que foi projetado naturalmente para fazer: Curar-se-á. A cura vem de dentro para fora. A diferença entre um derrotista e um esperançoso está na recuperação.


Tome uma atitude diante do que você chama de doença; diga a ela: Você não me pertence. Não faz parte do meu ser e não vai fazer!


Ao acordar , pela manhã, respire fundo e diga para você mesmo, de preferencia em voz alta:


Tive um repouso excelente, estou me sentindo muito bem e pronto para enfrentar um ótimo dia produtivo de vitórias



Enfrente o seu dia com postura de UM VENCEDOR SAUDÁVEL, não resmungue, não se lamente, não gema!


Pode até parecer difícil no princípio, mas o passar do tempo, você verá que essa prática mudará a sua Vida!


Acredite: A maioria das doenças só não desaparecem porque as supervalorizamos !